A equipe se sente mais mobilizada para o resultado quando tem líderes justos, aos quais admiram.
Discutir por um lugar na fila, xingar por ser fechado no trânsito ou brigar por alguém que vemos ser maltratado injustamente são cenas comuns. Isso acontece porque nosso senso de justiça, quando ameaçado, gera sofrimento e reação em nós. Temos um dispositivo interno que nos obriga a reagir, brigando ou sofrendo, quando sentimos que a injustiça atinge a nós ou a alguém próximo de nós.
Muitas vezes ouço histórias de líderes de organizações brasileiras que, longe de serem bonzinhos, tornaram-se muito admirados por suas equipes, por serem justos. Senso de justiça permite que sejamos firmes e exigentes quanto a resultados, desde que respeitemos sempre o que é ético e certo. Fazer o bem nos dá a credibilidade necessária para mobilizarmos as pessoas.
Cabe à liderança alinhar objetivos privados como lucro ou crescimento a um papel da organização na sociedade, para que o engajamento seja mais forte e atenda ao senso de justiça que todos temos.
Sucesso e ótimos negócios !
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